Recentemente, os problemas que enfrentam
os deficientes físicos estão sendo expostos com mais regularidade na
mídia. Isso é muito positivo para conscientizar a população das
dificuldades, ensiná-las a lidar com uma pessoa deficiente, mas também
para chamar a atenção das autoridades competentes a fim de tomarem
medidas que facilitem a vida dessas pessoas.
Nascer ou adquirir uma deficiência
física faz com que o indivíduo se torne profundamente dependente de
outros. Precisar da ajuda de alguém para tomar banho, escovar os dentes
ou comer é algo que traz certo sentimento de angústia e humilhação. É
importante lembrar que adquirir uma deficiência pode acontecer com
qualquer um. As estatísticas mostram que 80% das pessoas que ficam
paraplégicas têm entre 16 e 25 anos, geralmente por acidentes no
trânsito causados ou não pelas pessoas que estão conduzindo. Beber e
dirigir, ser imprudente, negligente pode levar a consequências muito
graves, como a deficiência física. Além de colocar em risco a sua vida,
você também está colocando a vida dos outros.
Segundo estimativas do IBGE, há no
Brasil 28 milhões de pessoas com deficiência, uma parcela muito
considerável da população que enfrenta uma vida de privações. A falta de
infraestrutura na grande maioria dos estabelecimentos, como
restaurantes, hotéis e cinemas, impossibita que a pessoa com deficiência
frequente esses lugares, obrigando-a a mudar seu comportamento.
Locomover-se pelas ruas também é outro
desafio. Nas cidades grandes é mais fácil achar ônibus adaptados e
equipados, mas no interior a situação é bem mais complicada. Sabendo
dessas necessidades, procuro lutar para tornar a vida desses brasileiros
mais digna e acessível. Em Guariba, cidade do interior de São Paulo,
consegui liberar uma verba no valor de R$ 150 mil para a aquisição de um
microônibus adaptado. Com esse veículo, a locomoção dessas pessoas
ficará muito mais fácil, devolvendo a elas um bem muito importante para o
ser humano: a liberdade de ir e vir.
Sei que isso ainda é pouco, mas é
importante que cada um faça a sua parte na inserção dessas pessoas na
vida social e no mercado de trabalho. Perder a locomoção de pernas ou
braços é algo muito difícil de lidar, mas cada um pode ajudar no que
estiver ao seu alcance, seja fazendo doações a instituições
especializadas, seja auxiliando um cadeirante a utilizar o transporte
público. Como político, intercedo junto aos órgãos competentes para que,
mesmo com esses entraves, os deficientes físicos possam viver uma vida
com mais dignidade.
Recentemente, os problemas que enfrentam
os deficientes físicos estão sendo expostos com mais regularidade na
mídia. Isso é muito positivo para conscientizar a população das
dificuldades, ensiná-las a lidar com uma pessoa deficiente, mas também
para chamar a atenção das autoridades competentes a fim de tomarem
medidas que facilitem a vida dessas pessoas.
Nascer ou adquirir uma deficiência
física faz com que o indivíduo se torne profundamente dependente de
outros. Precisar da ajuda de alguém para tomar banho, escovar os dentes
ou comer é algo que traz certo sentimento de angústia e falta de
liberdade. É importante lembrar que adquirir uma deficiência pode
acontecer com qualquer um. As estatísticas mostram que 80% das pessoas
que ficam paraplégicas têm entre 16 e 25 anos, geralmente por acidentes
no trânsito causados ou não pelas pessoas que estão conduzindo. Beber e
dirigir, ser imprudente, negligente pode levar a consequências muito
graves, como a deficiência física. Além de colocar em risco a sua vida,
você também está colocando a vida dos outros.
Segundo estimativas do IBGE, há no
Brasil 28 milhões de pessoas com deficiência, uma parcela muito
considerável da população que enfrenta uma vida de privações. A falta de
infraestrutura na grande maioria dos estabelecimentos, como
restaurantes, hotéis e cinemas, impossibita que a pessoa com deficiência
frequente esses lugares, obrigando-a a mudar seu comportamento.
Locomover-se pelas ruas também é outro
desafio. Nas cidades grandes é mais fácil achar ônibus adaptados e
equipados, mas no interior a situação é bem mais complicada. Sabendo
dessas necessidades, procuro lutar para tornar a vida desses brasileiros
mais digna e acessível. Em Guariba, cidade do interior de São Paulo,
consegui liberar uma verba no valor de R$ 150 mil para a aquisição de um
microônibus adaptado. Com esse veículo, a locomoção dessas pessoas
ficará muito mais fácil, devolvendo a elas um bem muito importante para o
ser humano: a liberdade de ir e vir.
Sei que isso ainda é pouco, mas é
importante que cada um faça a sua parte na inserção dessas pessoas na
vida social e no mercado de trabalho. Perder a locomoção de pernas ou
braços é algo muito difícil de lidar, mas cada um pode ajudar no que
estiver ao seu alcance, seja fazendo doações a instituições
especializadas, seja auxiliando um cadeirante a utilizar o transporte
público. Como político, intercedo junto aos órgãos competentes para que,
mesmo com esses entraves, os deficientes físicos possam viver uma vida
com mais dignidade
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