domingo, 20 de janeiro de 2013

Como fazer a vida dos deficientes físicos mais livre e acessível


Recentemente, os problemas que enfrentam os deficientes físicos estão sendo expostos com mais regularidade na mídia. Isso é muito positivo para conscientizar a população das dificuldades, ensiná-las a lidar com uma pessoa deficiente, mas também para chamar a atenção das autoridades competentes a fim de tomarem medidas que facilitem a vida dessas pessoas.
Nascer ou adquirir uma deficiência física faz com que o indivíduo se torne profundamente dependente de outros. Precisar da ajuda de alguém para tomar banho, escovar os dentes ou comer é algo que traz certo sentimento de angústia e humilhação. É importante lembrar que adquirir uma deficiência pode acontecer com qualquer um. As estatísticas mostram que 80% das pessoas que ficam paraplégicas têm entre 16 e 25 anos, geralmente por acidentes no trânsito causados ou não pelas pessoas que estão conduzindo. Beber e dirigir, ser imprudente, negligente pode levar a consequências muito graves, como a deficiência física. Além de colocar em risco a sua vida, você também está colocando a vida dos outros.
Segundo estimativas do IBGE, há no Brasil 28 milhões de pessoas com deficiência, uma parcela muito considerável da população que enfrenta uma vida de privações. A falta de infraestrutura na grande maioria dos estabelecimentos, como restaurantes, hotéis e cinemas, impossibita que a pessoa com deficiência frequente esses lugares, obrigando-a a mudar seu comportamento.
Locomover-se pelas ruas também é outro desafio. Nas cidades grandes é mais fácil achar ônibus adaptados e equipados, mas no interior a situação é bem mais complicada. Sabendo dessas necessidades, procuro lutar para tornar a vida desses brasileiros mais digna e acessível. Em Guariba, cidade do interior de São Paulo, consegui liberar uma verba no valor de R$ 150 mil para a aquisição de um microônibus adaptado. Com esse veículo, a locomoção dessas pessoas ficará muito mais fácil, devolvendo a elas um bem muito importante para o ser humano: a liberdade de ir e vir.
Sei que isso ainda é pouco, mas é importante que cada um faça a sua parte na inserção dessas pessoas na vida social e no mercado de trabalho. Perder a locomoção de pernas ou braços é algo muito difícil de lidar, mas cada um pode ajudar no que estiver ao seu alcance, seja fazendo doações a instituições especializadas, seja auxiliando um cadeirante a utilizar o transporte público. Como político, intercedo junto aos órgãos competentes para que, mesmo com esses entraves, os deficientes físicos possam viver uma vida com mais dignidade.
Recentemente, os problemas que enfrentam os deficientes físicos estão sendo expostos com mais regularidade na mídia. Isso é muito positivo para conscientizar a população das dificuldades, ensiná-las a lidar com uma pessoa deficiente, mas também para chamar a atenção das autoridades competentes a fim de tomarem medidas que facilitem a vida dessas pessoas.
Nascer ou adquirir uma deficiência física faz com que o indivíduo se torne profundamente dependente de outros. Precisar da ajuda de alguém para tomar banho, escovar os dentes ou comer é algo que traz certo sentimento de angústia e falta de liberdade. É importante lembrar que adquirir uma deficiência pode acontecer com qualquer um. As estatísticas mostram que 80% das pessoas que ficam paraplégicas têm entre 16 e 25 anos, geralmente por acidentes no trânsito causados ou não pelas pessoas que estão conduzindo. Beber e dirigir, ser imprudente, negligente pode levar a consequências muito graves, como a deficiência física. Além de colocar em risco a sua vida, você também está colocando a vida dos outros.
Segundo estimativas do IBGE, há no Brasil 28 milhões de pessoas com deficiência, uma parcela muito considerável da população que enfrenta uma vida de privações. A falta de infraestrutura na grande maioria dos estabelecimentos, como restaurantes, hotéis e cinemas, impossibita que a pessoa com deficiência frequente esses lugares, obrigando-a a mudar seu comportamento.
Locomover-se pelas ruas também é outro desafio. Nas cidades grandes é mais fácil achar ônibus adaptados e equipados, mas no interior a situação é bem mais complicada. Sabendo dessas necessidades, procuro lutar para tornar a vida desses brasileiros mais digna e acessível. Em Guariba, cidade do interior de São Paulo, consegui liberar uma verba no valor de R$ 150 mil para a aquisição de um microônibus adaptado. Com esse veículo, a locomoção dessas pessoas ficará muito mais fácil, devolvendo a elas um bem muito importante para o ser humano: a liberdade de ir e vir.
Sei que isso ainda é pouco, mas é importante que cada um faça a sua parte na inserção dessas pessoas na vida social e no mercado de trabalho. Perder a locomoção de pernas ou braços é algo muito difícil de lidar, mas cada um pode ajudar no que estiver ao seu alcance, seja fazendo doações a instituições especializadas, seja auxiliando um cadeirante a utilizar o transporte público. Como político, intercedo junto aos órgãos competentes para que, mesmo com esses entraves, os deficientes físicos possam viver uma vida com mais dignidade

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