Há quatro anos Raul Dall Acqua tenta resolver um problema na coluna cervical que está fazendo com que ele perca a sensibilidade das mãos. Ele conta que iniciou o tratamento na rede municipal de saúde em maio de 2007, mas demorou três anos e sete meses para conseguir diagnóstico de sua doença: compressão medular.
Conta ainda que a descoberta do problema foi feita por um médico do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) após dois meses de tratamento. Segundo ele, foi uma verdadeira luta conseguir fazer os exames necessários e conseguir atendimento na rede pública.
No dia 29 de julho deste ano, uma sexta-feria, fez uma cirurgia para descomprimir a coluna. O procedimento foi realizado por um médico indicado pela rede municipal, já que o médico que acompanhava o caso não quis realizá-lo.
O objetivo era estabilizar a coluna e conter a progressão da doença. Porém, a cirurgia, em vez de resolver o problema, trouxe nova dor de cabeça a Dall Acqua. A placa utilizada para "consertar" a coluna se rompeu deixando um parafuso solto em seu corpo, próximo ao pescoço.
O paciente conta que assim que viu a radiografia feita após a cirurgia, o médico quis operá-lo novamente com urgência. O encaminhamento chegou a ser feito, mas Dall Acqua se recusou a fazer o procedimento. Ele não quer repetir a cirurgia em Rio Claro, porque perdeu a confiança nos profissionais que o operaram. Ele quer ser transferido para a Unicamp (Universidade de Campinas) ou outro hospital especializado nesse tipo de cirurgia.
Desde então, Dall Acqua tenta resolver o problema, sem sucesso. Ele explica que já marcou três reuniões com o secretário de saúde, mas todas foram canceladas.
Uma quarta reunião estava agendada para o dia 31 de outubro, às 10 horas. Ele espera ser atendido e, mais que isso, ter o problema resolvido.
Devido às cobranças feitas, Dall Acqua diz que está sendo hostilizado nas unidades de saúde onde tenta encontrar ajuda. Também já procurou várias vezes a defensoria pública, mas não conseguiu resolver o impasse. Políticos e outras autoridades também foram procuradas, sem sucesso.
Dall Acqua, que sempre trabalhou com as mãos, está perdendo a sensibilidade das mesmas. Está afastado do trabalho e sobrevive com o auxílio-doença pago pela Previdência Social. Ele cobra uma solução rápida para o problema, pois teme o agravamento do seu estado de saúde. "Tenho medo que qualquer movimento mais brusco que eu faça possa causar perda de movimentos", declara.
No dia 28 não houve expediente na prefeitura porque foi ponto facultativo do Dia do Funcionário Público. Por conta disso, não foi possível ouvir a Fundação Municipal de Saúde sobre o caso.
Conta ainda que a descoberta do problema foi feita por um médico do AME (Ambulatório Médico de Especialidades) após dois meses de tratamento. Segundo ele, foi uma verdadeira luta conseguir fazer os exames necessários e conseguir atendimento na rede pública.
No dia 29 de julho deste ano, uma sexta-feria, fez uma cirurgia para descomprimir a coluna. O procedimento foi realizado por um médico indicado pela rede municipal, já que o médico que acompanhava o caso não quis realizá-lo.
O objetivo era estabilizar a coluna e conter a progressão da doença. Porém, a cirurgia, em vez de resolver o problema, trouxe nova dor de cabeça a Dall Acqua. A placa utilizada para "consertar" a coluna se rompeu deixando um parafuso solto em seu corpo, próximo ao pescoço.
O paciente conta que assim que viu a radiografia feita após a cirurgia, o médico quis operá-lo novamente com urgência. O encaminhamento chegou a ser feito, mas Dall Acqua se recusou a fazer o procedimento. Ele não quer repetir a cirurgia em Rio Claro, porque perdeu a confiança nos profissionais que o operaram. Ele quer ser transferido para a Unicamp (Universidade de Campinas) ou outro hospital especializado nesse tipo de cirurgia.
Desde então, Dall Acqua tenta resolver o problema, sem sucesso. Ele explica que já marcou três reuniões com o secretário de saúde, mas todas foram canceladas.
Uma quarta reunião estava agendada para o dia 31 de outubro, às 10 horas. Ele espera ser atendido e, mais que isso, ter o problema resolvido.
Devido às cobranças feitas, Dall Acqua diz que está sendo hostilizado nas unidades de saúde onde tenta encontrar ajuda. Também já procurou várias vezes a defensoria pública, mas não conseguiu resolver o impasse. Políticos e outras autoridades também foram procuradas, sem sucesso.
Dall Acqua, que sempre trabalhou com as mãos, está perdendo a sensibilidade das mesmas. Está afastado do trabalho e sobrevive com o auxílio-doença pago pela Previdência Social. Ele cobra uma solução rápida para o problema, pois teme o agravamento do seu estado de saúde. "Tenho medo que qualquer movimento mais brusco que eu faça possa causar perda de movimentos", declara.
No dia 28 não houve expediente na prefeitura porque foi ponto facultativo do Dia do Funcionário Público. Por conta disso, não foi possível ouvir a Fundação Municipal de Saúde sobre o caso.
Fonte : G1
espero muito que ele melhore, e que sua vida volte ao normal novamente.
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